A História de Alfenas
Por: Anderson N.
15 de Maio de 2024

A História de Alfenas

O caminho dos Alfenenses

História

A História de Alfenas

O Caminho dos Alfenenses

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Agradecimentos: Agradeço aos meus pais, principalmente, no quesito da adoção. Meu pai Fábio e minha mãe Maria. Se não lhes fosse a ajuda recebida e todo o apoio não conseguiria, chegar nesse dado momento do tempo. Agradeço as minhas irmãs, por anos de educação, tanto em Matemática. Química, Português e várias outras matérias.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

“Um povo em especial, no coração alfenense de um escritor, vai recebendo letras de especial memória e história de antepassados que contribuíram para o desenvolvimento da cidade e que nós como alfenenses, temos o coração passarinhense, de pássaros que contribuíram para o ninho alfenense. ” – O Autor

Introdução

 

Numa cidade, localizado no berço de Minas Gerais na região sul, uma cidade localizada a beira de rios. Onde a maior parte das roças que vieram dos índios da região de Belo Horizonte, mas que surgiu na região mesoamericana. Na época os índios do Brasil antes de Cabral, eram divididos em várias tribos, igual ao povo norte americano, como os: Os apaches, comanches, navajos. E o seu desenvolvimento primitivo se deu em relação a cerâmica e os povos que vieram do Norte sobre o estreito de Bering, chegaram a região sul da américa. Os índios no Brasil eram nômades, mas as suas pequenas tribos duravam em torno de 15 anos e deslocavam para outros locais. Os índios faziam as roças que são muito presentes em Minas Gerais, um nome dado ao estado por conta da abundância de ouro, o que contribuiu para o barroco católico ou jesuítico, porém no século XVII tinha o famoso escultor e entalhador Aleijadinho (Antônio Francisco Lisboa) chamado de o Michelangelo do Brasil. A região de Alfenas só começou a progredir de acordo com a Marcha do Café de (1880- 1920), pois a região de Minas Gerais é uma região abundante em café. Porém a História de Alfenas como civilização urbanística surgiu com as doações de Alferes Domingues que doou terras a Alfenas. Que tinha sua primeira igrejinha de terra batida ao chão, porém a região tinha escravos que trabalhavam nas plantações de café. Alfenas no seu começo era um arraial, que foi chamado dos Alfena, mas com o tempo mudou-se o nome da cidade para Alfenas. A região de Alfenas é rica em plantações de café, milho e nos rios que banham as roças, se pega tucunaré, tilápia, mandi, entro outros. Alfenas em seu começo era mais a parte central da cidade, onde morava os ricos com seus casarões que foram sendo restaurados e mantido as configurações iniciais. A marcha do Café fez o deslocamento de populações de outras cidades virem a Alfenas. E assim contribuiu em muito para a cidade, mas também cidades da região. No final do século XVIII o barroco já não predominava as igrejas e com a expulsão dos jesuítas pelos Iluministas, e o seu principal expoente foi o Marquês de Pombal que tem o seu estilo de arquitetura único em Portugal chamado estilo pombalino. A cidade de Alfenas surgiu em momento com a vinda da família imperial em 1808, porque fugiam de Napoleão, mas as terras ibéricas ficaram sob o comando da Inglaterra que era uma grande inimiga da França, seja na pirataria, corsários ou terras. A região norte americana ficou sob o comando das 13 colônias inglesas e até o nome de New Yorker, foi-se dado pois na Inglaterra existia uma cidade chamada Yorker. E a região de Canadá foi colonizada pela França e depois pelos Ingleses, o que fez a região ao norte falar francês e a região mais ao sul falar inglês. A cidade de Alfenas surgir nesse período entre 1808 até 1900 e depois com o positivismo do século passado, o avanço científico de cidades como São Paulo e Rio de Janeiro avançou consideravelmente. As mortes em alfenas em sua maior parte histórica, foi em decorrência da pobreza, pois as políticas públicas no começo não eram tão favoráveis no seu começo, pois os colonos têm um trabalho muito grande e a distribuição de classes para o desenvolvimento da cidade contribuiu para o bem comum, assim outros bairros foram surgindo. Mas as principais industrias de alfenas que a fizeram avançar foi a indústria do café. Mas com a crise do café no século XX, aumentou a inflação o que contribuiu em muito para o aumento de mortes em decorrência da pobreza. Os primeiros colonos do Brasil e de Minas tiveram um grande trabalho, em demarcação de territórios, os linguistas na decifração de línguas estrangeiras e a alfabetização naqueles tempos era escassa, uma pequena elite de letrados que angariou com a alfabetização. Os cemitérios no começo das cidades ficavam perto da igreja, mas com movimento higienista contribuiu para que a doença por conta do contato com os mortos sofresse uma perda, assim foram criados os cemitérios com os muros e maior ventilação. Os cemitérios surgiram com os cristãos no período paleo cristão, onde os cristãos se afugentavam para catacumbas embaixo do território romano. E com os afrescos que já eram antigos começou-se a fazer afrescos de cristo e maria e com a oficialização do cristianismo pelo estado romano, a arte bizantina começou-se a usar a têmpera que usava aglutinante, o ovo. O aumento do número de pés de café na região mais que triplicou até o final.

De acordo com: Fontes: Almanach Sul-Mineiro para o ano de 1874 – de 150 mil pés passou-se para 800 mil de 1874 até 1884-5.

A exportação de café em 1874 não existia, pois, a quantidade de safras colhidas era muito poucas, o que contribuiu para o comércio interior e o desenvolvimento interior de alfenas. Mas com o desenvolvimento das quantidades pés de café, a produção triplicou e com os gastos na primeira guerra mundial a Europa não conseguia manter o mesmo nível de comércio com o Brasil. E a quantidade de café disponibilizado obrigou o país a acabar com sua maioria. O comércio no Brasil no período da colônia, era feito através de especiarias e o Brasil junto com o Haiti foram um dos grandes candidatos a plantação de cana de açúcar, mas diferente dos brasileiros da terra de Vera Cruz, os haitianos se revoltaram contra o sistema de exploração. O desenvolvimento da caravela portuguesa e espanhola que ajudaram na travessia de Lisboa para o Brasil. E o país no seu começo tinha-se muito o pau-brasil, que foi exportado para a Europa. O Brasil não tinha uma fonte de receita ou um estado consolidado, pois o país era comandado por barões, capitão-mor e outros oficiais da nação de Portugal. O que fazia toda a riqueza com a exportação ir direto para a coroa. O desenvolvimento de Portugal e Espanha foram muito rápidos, mas por serem de origem católica, era em sua maior parte conservadores, o que fez a Espanha com o tempo ter diversas crises. Mas Holanda (Países Baixos) e Inglaterra com a pirataria roubarem muitas especiarias, especialmente, da Espanha. A marinha Inglesa era em maior número o que ajudou em muito a Inglaterra se desenvolver. Porém no período das grandes navegações os piratas das regiões caribenhas e de Cuba, atrapalhar em muito as exportações para a Europa, o que fez a coroa inglesa os perseguir. O Brasil em rua raça, era constituída de índios, negros, brancos e mestiços. Os escravos negros fugiam dos capitães do mato, e formavam os famosos quilombolas, lugares de exílio que os ajudava a fugir da escravidão. Mas no período Holandês, com Nassau, onde vieram muitos artistas pintarem a fauna, flora e povos. Porém os índios fizeram um acordo com os portugueses, para diminuir as perseguições causados pelos carrascos. Os portugueses e Índios do Brasil se uniram contra os holandeses e os expulsaram, pois já na mesmo época havia a disputa entre reforma protestante que surgiu em 1517 e a contrarreforma mais de 30 anos depois. O protestantismo se espalhou por três fatores, a prensa de tipos móveis feita por Gutenberg, a riqueza que era acumulada e a cisão entre poder político e eclesiástico, principalmente com os reis absolutistas. A Inglaterra em sua história foi um local muito longe dos domínios romanos, onde se aventuravam celtas, que contribuiu em muito para a arte de iluminuras feita por monges em mosteiros. E as disputas entre França e Inglaterra na história não só entre questões comerciais, terras e religião. E com o predomínio dos povos normandos no século VIII e IX depois de Cristo, a cultura pagã influenciou em muito. E é uma das culturas que irá ser explorada no período do romantismo, e com as orquestras de Richard Wagner. E já naquela época com a ajuda do positivismo e a ciência, começou-se a surgir a ficção científica, o seu principal expoente era Julio Verne, um Francês muito talentoso para a escrita.

 

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Anderson N.
Alfenas / MG
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